Acordo pela manhã com o sol na cara, mas volto a dormir.
Só me levanto quando não consigo mais permanecer imóvel.
Levanto e vivo pra pouco. Como pra nada, corro pra nada, leio pra nada e tento pra nada. A vida está sem emoção. Estática. Sem graça, dez-graça...
Às vezes penso em seder ao meu impulso louco de pegar meu violão, minhas roupas e sair por aí.
O amor da minha parte ainda grita procurando o antigo abrigo, mas parece ter desmoronado.
A tristeza já não bate mais para entrar, ela já se instalou e parece que vai ficar por muito tempo...
O que me chateia é saber que a minha idiotice superou meus limites...
Estático
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