segunda-feira, 19 de março de 2012

Se pudesse escolher

Se tivesse de escolher morreria jovem. Nasce o ser. Os pais cuidam, dão toda a atenção, se preocupam com a educação, com o caráter, se preocupam em gerar um ser melhor do que eles próprios foram. Passam os pais, nasce a independência. Crescendo, aprendendo e vivendo...criando laços, fazendo histórias o mundo se torna afetivo. O grande emocional social engloba mais um ser pela convivência diária. Os grupos sociais adotam esse novo membro, que acaba por se tornar um membro realmente. Cria-se uma dependência. Vêm os filhos que são recebidos com carinho, cuidados e bem criados. Envelhece-se e a situação fica ao contrário, a dependência muda de lado. Voltando a infância, gera-se uma dor, por saber que apenas restou a espera pelo não restar mais nada. E de repente, quando menos se espera, se vai...
Dor, tristeza e falta são geradas...
O que me leva a pensar: O quanto não seria economizado, não!?
Ou apenas precisamos mudar a interpretação do nosso fim na cabeça de quem está ao nosso redor!
;)

sexta-feira, 16 de março de 2012

Buscando

Estou buscando a justiça, não pelos outros, mas por mim. Quero uma vida reta, sem esse monte de erros considerados naturais dos quais a gente sempre se arrepende. Quero aprender a não precisar me arrepender, pelo menos na maioria das vezes.