terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Você

Foi nova, foi diferente, foi inesperada, foi loucamente apaixonante, foi uma surpresa...
Foi amiga, foi parceira, foi psicóloga, foi tão bom...
Foi especial, foi única, foi tudo que eu queria, foi a única com quem planejei tanto...

Você foi algo que já se perdeu pois não sei de verdade quem é você...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Eu

Gosto tanto de você que tenho medo de dizer da maneira errada e te assustar; tanto que acho estranho às vezes e me pergunto se não é incomum. Penso em todos os belos e eternos momentos que passei com você e que me fizeram gostar tanto de nada, porque é isso que acontece entre a gente, um nada mágico. Gosto tanto de você que tenho medo de te afastar com qualquer observação estranha ou comentário que possa parecer mal intencionado ou sei lá o que, mas no fim acabo abrindo o jogo e sempre me surpreendo pelo mesmo motivo: a sinceridade é a ponte que nos liga, e isso faz com que todos os momentos, que muito provavelmente seriam de discórdia, sejam simples momentos de discordância. O tempo sempre me faz pensar em quanto tempo perdi por não ter você ao meu lado, porque acho que o que eu encontrei foi muito mais que tudo, foi uma amiga que realmente procurei em outras pessoas e não achei, foi uma mulher que sempre tentei enxergar em outras mas nenhuma correspondeu ao que eu procurava, foi uma pessoa linda por dentro e por fora, com ideologias que parecem roubadas de mim, foi uma pessoa que exala ética nos meus momentos errados, me ajudando, e que quando vacila me sinto livre pra meter o bedelho e achar que estou ajudando também, é uma companheira pra melhores, piores, medianos, e os inclassificáveis momentos, e é quem facilmente ganharia toda a minha atenção e a minha dedicação ou a maior parte delas por bastante tempo. Eu acho que... Obrigado!
;)
Tomara que você não suma nas minhas recordações.

Às vezes, só às vezes...

Tenho medo.
De tropeçar nos cadarços desamarrados com os quais não me importei quando devia; de me esquecer a importância das coisas, a importância de viver conforme tudo que já aprendi e vivi.
Tenho medo.
De não me aguentar e me entregar a essa confessando coisas que nem sei se são verdades; de não me aguentar e voltar pra aquela; de me esquecer de viver a vida de novo ou de respirar o ar puro de ser indestrutível.
Tenho medo.
De crescer e me tornar um ser anti-emocional, totalmente racional e ambicioso, incapaz de ver a vida com esse toque de música e suavidade com o qual ela deve ser vista.
Tenho medo.
De cansar de lutar e me deixar levar; de cair de joelhos e não conseguir levantar; de me apegar a algo que sei ser mentira pra poder me enganar; de entrar na dança.
Tenho medo.
De me entregar aos meus medos.

Já não tenho medos.

Que nós sejamos fortes! Amém.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

E agora José?!

A noite acabou
E você está sozinho de novo
Sempre soube ter o que queria
Por isso nunca soube querer nada
E agora que você quer,
E agora que seu coração aprendeu a falar
e você não sabe responder?!
E agora José?!