domingo, 31 de março de 2013

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O cheiro ficou, e ainda não foi embora. Com ele vem as lembranças, o turbilhão de emoções, que é clássico de um amor bem vivido, as conversas, que já não se acha em qualquer esquina (ou eu nenhuma esquina), os olhos apaixonados e mentirosos fitando infinitamente a parte oposta, a vontade, o desejo, as saudades e aquela ponta de esperança, que sempre está ali em algum lugar, não se sabe bem onde. Foi-se, fomos nós, foram dois...

sexta-feira, 15 de março de 2013

[suspiro]

Ele se levantou de novo durante a noite, foi até a sala e viu-a vazia, como sempre. Seu violão sobre o sofá, seus papéis cheios de ideias espalhados pelo chão e aquela velha garrafa já vazia. Pensou em toda sua vida em breves 2 minutos e foi a cozinha. Olhou pela janela, abriu a torneira, lavou o próprio rosto e se sentiu sozinho de novo. O vendo que entrava pela porta trazia um clima frio e desagradável, que outrora fora bom para se viver no "felizes para sempre...". Ele caminhou, abriu a geladeira, e percebeu que nada que ali estava o entenderia. Cansou de procurar. Ele se sentiu sozinho de novo e foi deitar tentando acordar.

Porque a dicotomia é bonita!?

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Sei que não devia, mas ainda penso... Certas coisas e sentimentos não se controla... As vezes rezo pra que morra, as vezes luto pra salvar, já não sei mais o que faço...

sexta-feira, 1 de março de 2013

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Sinto saudades, mas não sei como falar de uma maneira que valha a pena... Então eu só penso...